13/06/2008
10/06/2008
7 sete
Já não sei escrever...
Passo horas a desejar que as palavras saiam...passo horas a pensar que seria melhor se saissem para que eu as recordasse no papel e não no meu pensamento, porque no papel escondem-se em gavetas ou entre tralhas desarrumadas mas no meu pensamento não...estão como cartazes colados nas minhas 4 paredes...sempre à vista, sempre...
Não há palavras para nada. Desapareceram no desejo de escrever sobre outra coisa qualquer...acabei por deixar de escrever realmente. Forcei-me a mudar, tentei encaminhar o meu pensamento e a minha mão encaminhando erradamente a caneta...foi tudo mal feito! Assim como foram mal feitas tantas atitudes.
Chegamos à era da saudade. A era do pico da saudade...porque a saudade já existe hà muito. Um verão qualquer se aproxima, esqueço-me às vezes do quão doloroso poderia parecer porque sinto-me preenchida por outras coisas, não totalmente preenchida mas parcialmente preenchida. Pensava que a perfeição durava para sempre...pensava que não era perfeição e por isso durava para sempre, não dei valor e nao te mimei...acordava a desejar que a manhã sempre tão cansativa salta-se para a tarde mais calma...para o duche antes da saída e para a noite mal dormida...e de novo a manhã agitada... Uma rotina que não me cheirava a perfeição mas que foi de facto o mais perto que estive dela.
Hoje faria o mesmo. Fui até ao máximo de mim, pena se não acreditas! Alivio foi o que senti quando me vi sem ti pela primeira vez...chorei de medo é verdade, mas depois acalmei-me com certezas e vive uma liberdade da qual já não recordava o sabor. Até que o vazio chegou...porque liberdade a mais trás vazio...
Pede-me desculpa por favor. Não que valha alguma coisa, mas é só para poder pôr um ponto final. Eu tento colocá-lo quase todos os dias mas ele apaga-se...esconde-se no meio da multidão.
Quero cometer loucuras e seguir impulsos...mas disseram-me que um dia a tua luz se vai acabar. Estou a espera da tua escuridão, porque és a outra margem de mim.
Passo horas a desejar que as palavras saiam...passo horas a pensar que seria melhor se saissem para que eu as recordasse no papel e não no meu pensamento, porque no papel escondem-se em gavetas ou entre tralhas desarrumadas mas no meu pensamento não...estão como cartazes colados nas minhas 4 paredes...sempre à vista, sempre...
Não há palavras para nada. Desapareceram no desejo de escrever sobre outra coisa qualquer...acabei por deixar de escrever realmente. Forcei-me a mudar, tentei encaminhar o meu pensamento e a minha mão encaminhando erradamente a caneta...foi tudo mal feito! Assim como foram mal feitas tantas atitudes.
Chegamos à era da saudade. A era do pico da saudade...porque a saudade já existe hà muito. Um verão qualquer se aproxima, esqueço-me às vezes do quão doloroso poderia parecer porque sinto-me preenchida por outras coisas, não totalmente preenchida mas parcialmente preenchida. Pensava que a perfeição durava para sempre...pensava que não era perfeição e por isso durava para sempre, não dei valor e nao te mimei...acordava a desejar que a manhã sempre tão cansativa salta-se para a tarde mais calma...para o duche antes da saída e para a noite mal dormida...e de novo a manhã agitada... Uma rotina que não me cheirava a perfeição mas que foi de facto o mais perto que estive dela.
Hoje faria o mesmo. Fui até ao máximo de mim, pena se não acreditas! Alivio foi o que senti quando me vi sem ti pela primeira vez...chorei de medo é verdade, mas depois acalmei-me com certezas e vive uma liberdade da qual já não recordava o sabor. Até que o vazio chegou...porque liberdade a mais trás vazio...
Pede-me desculpa por favor. Não que valha alguma coisa, mas é só para poder pôr um ponto final. Eu tento colocá-lo quase todos os dias mas ele apaga-se...esconde-se no meio da multidão.
Quero cometer loucuras e seguir impulsos...mas disseram-me que um dia a tua luz se vai acabar. Estou a espera da tua escuridão, porque és a outra margem de mim.
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