Cansada.
Estupefacta.
Triste.
Chateada.
Farta.
A culpa é minha. Minha de achar que é possível continuar a acreditar. As coisas mudam. As pessoas. Os momentos.
Passamos de grandes a pequenos, de pequenos a grandes.
Quando achamos que temos tudo, acabamos com nada.
A perceber que o tudo que temos é feito de plástico. Que se queima com a mais pequena chama, que se esmaga com o mais pequeno peso.
São amizades que se chamam amizades por não serem amizades.
Amizades que não se chamam amizades, porque se chamam outra coisa qualquer, são amizades.
As minhas. As minhas duas amizades. São grandes. São pequenas de tão grandes que são. E trazem-me um vazio enorme quando percebo que não são amizades aquelas que quebram a barreira da não-amizade.
Sou amiga de todos. De todos os que me querem bem e mal. O problema é o querer. É o querer deixar de o ser.
1 comentário:
bem, nao sei se é de já se tar a fazer tarde ou se é de outra coisa qualquer...mas não percebi nada :P
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